lunes, 31 de marzo de 2014
Learn About Black Holes #ChandraObservatory
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Nova Stella - Ciência na Época das Navegações - 1ª Temporada - PGM 08
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Recado de Walmir Thomazi Cardoso para os educadores do presente!
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domingo, 30 de marzo de 2014
Luz Poluidora
Poluição luminosa nos impede de observar as estrelas e atrapalha a vida de bichos e plantas
Quem mora em cidade grande já sabe. É difícil encontrar o céu repleto de estrelas brilhantes ao olharmos para o alto à noite. Isso não significa que elas sumiram! É culpa da poluição luminosa. Veja sua rua: há postes que iluminam tudo - até o céu!
Os holofotes e as luzes de lojas e casas pioram a situação. A luz atinge a poeira, o vapor e os gases da atmosfera, e tornam o céu urbano mais claro à noite. Assim fica impossível enxergar o espaço.
NO ESCURINHO Luzes acesas à noite também atrapalham animais (inclusive o homem) e plantas: Bichos que dormem à noite precisam de escuridão para descansar. Com luz, todos ficam estressados por não dormir bem.
Insetos que são atraídos pelas luzes dos postes viram presas de morcegos e pássaros. Eles podem ser extintos por isso.
Animais de hábitos noturnos também são afetados. Eles têm boa visão noturna, mas a luz os impede de enxergar direito.
MODELOS DE POSTES QUE AJUDAM OU QUE ATRAPALHAM
Consultoria: Saulo Gargaglioni ( técnico do Ministério da Ciência e tecnologia / laboratório nacional de astrofísica) e Maria Cristina Xavier e Azevedo (Mestranda em Geografia pela Universidade Federal de Goiás - UFG).
Luz Poluidora -
artigo publicado no portal infantil Meu Planetinha
http://planetasustentavel.abril.com.br/planetinha/fique-ligado/poluicao-luminosa-atrapalha-vida-bichos-plantas-647405.shtml
Quem mora em cidade grande já sabe. É difícil encontrar o céu repleto de estrelas brilhantes ao olharmos para o alto à noite. Isso não significa que elas sumiram! É culpa da poluição luminosa. Veja sua rua: há postes que iluminam tudo - até o céu!
Os holofotes e as luzes de lojas e casas pioram a situação. A luz atinge a poeira, o vapor e os gases da atmosfera, e tornam o céu urbano mais claro à noite. Assim fica impossível enxergar o espaço.
NO ESCURINHO Luzes acesas à noite também atrapalham animais (inclusive o homem) e plantas: Bichos que dormem à noite precisam de escuridão para descansar. Com luz, todos ficam estressados por não dormir bem.
Insetos que são atraídos pelas luzes dos postes viram presas de morcegos e pássaros. Eles podem ser extintos por isso.
Animais de hábitos noturnos também são afetados. Eles têm boa visão noturna, mas a luz os impede de enxergar direito.
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Consultoria: Saulo Gargaglioni ( técnico do Ministério da Ciência e tecnologia / laboratório nacional de astrofísica) e Maria Cristina Xavier e Azevedo (Mestranda em Geografia pela Universidade Federal de Goiás - UFG).
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artigo publicado no portal infantil Meu Planetinha
http://planetasustentavel.abril.com.br/planetinha/fique-ligado/poluicao-luminosa-atrapalha-vida-bichos-plantas-647405.shtml
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ESOcast 64: First Ring System Around Asteroid
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viernes, 28 de marzo de 2014
Anel em Pequenos Corpos
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Hora do Planeta
“Como maior ato simbólico mundial contra o aquecimento global, a Hora do Planeta abre espaço para a reflexão da postura de cidades, empresas e cidadãos. Com o Desafio das Cidades vamos além da hora, com o objetivo de estimular a criação e disseminação de melhores práticas de mitigação e adaptação às mudanças climáticas por meio de planos ambiciosos, inspiradores e factíveis para o desenvolvimento de uma economia de baixo carbono”, afirma a secretária-geral do WWF-Brasil, Maria Cecília Wey de Brito, lembrando que na edição de 2013 mais de 7.000 em 153 países apagaram as suas luzes por sessenta minutos.
Pelo sexto ano consecutivo, a organização ambientalista WWF-Brasil promove a campanha Hora do Planeta no País. Lançada mundialmente em 13/02, a Hora do Planeta 2014 acontecerá no sábado, 29 de março, entre 20h30 e 21h30.
Com o slogan “Use seu poder para salvar o planeta”, o movimento aposta no poder de cada um para a mudança, seja o cidadão brasileiro ou o Homem-Aranha, primeiro embaixador global do movimento. Paralelamente, a Rede WWF promove a Hora do Planeta: Desafio das Cidades, que irá premiar iniciativas rumo ao desenvolvimento de uma economia de baixo carbono. Rio de Janeiro (RJ), São Paulo (SP) e Belo Horizonte (MG) são finalistas do desafio.
O QUÊ: Hora do Planeta 2014
QUANDO: Sábado 29 de Março, 20:30 fuso horário local
ONDE: Em todo o mundo
PORQUÊ: Para comemorar o seu compromisso com o planeta
COMO: Desligando as suas luzes, mostrando o seu apoio e compromisso e obtendo mais informação em earthhour.org ou em
Hora do Planeta
Pelo sexto ano consecutivo, a organização ambientalista WWF-Brasil promove a campanha Hora do Planeta no País. Lançada mundialmente em 13/02, a Hora do Planeta 2014 acontecerá no sábado, 29 de março, entre 20h30 e 21h30.
Com o slogan “Use seu poder para salvar o planeta”, o movimento aposta no poder de cada um para a mudança, seja o cidadão brasileiro ou o Homem-Aranha, primeiro embaixador global do movimento. Paralelamente, a Rede WWF promove a Hora do Planeta: Desafio das Cidades, que irá premiar iniciativas rumo ao desenvolvimento de uma economia de baixo carbono. Rio de Janeiro (RJ), São Paulo (SP) e Belo Horizonte (MG) são finalistas do desafio.
O QUÊ: Hora do Planeta 2014
QUANDO: Sábado 29 de Março, 20:30 fuso horário local
ONDE: Em todo o mundo
PORQUÊ: Para comemorar o seu compromisso com o planeta
COMO: Desligando as suas luzes, mostrando o seu apoio e compromisso e obtendo mais informação em earthhour.org ou em
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Brasileiros descobrem anéis semelhantes aos de Saturno em torno do asteroide Chariklo
Herton Escobar / O Estado de S. Paulo
Pergunta para o próximo vestibular: Imagine um objeto arredondado, que gira em torno do Sol e está rodeado de anéis. Que objeto é esse?
A) Júpiter; B) Saturno; C) Urano; D) Netuno; E) Um asteroide do qual você nunca ouviu falar; F) Todas as alternativas anteriores estão corretas
Acredite se quiser, mas a resposta certa, a partir de hoje, é F.
O nome do tal asteroide do qual você (provavelmente) nunca ouviu falar é Chariklo. Ele tem 250 km de diâmetro, vive entre as órbitas de Saturno e Urano, e é o primeiro objeto “não planeta” com anéis descoberto até agora no sistema solar, segundo um estudo internacional liderado por brasileiros e publicado na última edição da revista Nature.
Até agora, acreditava-se que apenas os quatro planetas gigantes tinham anéis. Os mais famosos e espetaculares são os de Saturno, mas Júpiter, Urano e Netuno também possuem anéis, ainda que de menor proporção e bem menos brilhantes (a ponto de serem “invisíveis” nas fotos que vemos normalmente).
FOTO: Ilustração científica de Chariklo e seus anéis. Crédito: Lucie Maquet
A descoberta de anéis ao redor do pequeno Chariklo foi uma surpresa para os próprios pesquisadores, que estavam de olho no asteroide por outros motivos, mais “rotineiros”. Em 3 de junho de 2013, Chariklo passou exatamente em frente a uma estrela, ocultando sua luz por um breve momento do ponto de vista de um observador na Terra. Astrônomos sabem quando esses eclipses (conhecidos, mas especificamente, como “ocultações”) vão acontecer e aproveitam esses eventos para estudar uma série de características dos objetos que causam a ocultação — por exemplo, para medir seu tamanho com maior precisão.
Foi o que planejaram fazer os pesquisadores nesse caso. Na noite de 3 de junho, 13 telescópios em 4 países (Brasil, Chile, Argentina e Uruguai) foram apontados para a estrela que seria ocultada por Chariklo. O resultado foi melhor do que se esperava: não só eles detectaram claramente o eclipse (de 12 segundos) causado pelo corpo principal do asteroide, mas também duas rápidas ocultações de brilho da estrela, 10 segundos antes e depois dele, causadas pelos seus anéis.
“Foi realmente uma grande surpresa. Não imaginávamos que poderia haver anéis ao redor de pequenos objetos como esse no sistema solar”, disse Felipe Braga Ribas, pós-doutorando do Observatório Nacional (ON), no Rio de Janeiro, que planejou e coordenou a campanha de observação da ocultação.
Análises posteriores dos dados permitiram determinar características detalhadas do sistema. São dois anéis, que os pesquisadores apelidaram de Oiapoque e Chuí: um muito denso, com 6,6 km de largura (mais interno); e outro bem menos denso, com 3,4 km de largura (mais externo); com um vazio entre eles de 8,7 km; posicionados a 400 km do centro do asteroide. Os cientistas acreditam que eles sejam compostos em grande parte por partículas de água congelada (gelo) e que tenham se formado após uma colisão de Chariklo com outro objeto, que produziu uma nuvem de detritos ao redor dele.
“São anéis parecidos com os de Saturno, muito brilhantes. Seria muito fácil vê-los se estivéssemos próximos”, disse Braga Ribas. O formato do corpo de Chariklo não é conhecido com exatidão, já que ele é muito pequeno para ser observado diretamente (como se faz com os planetas), mas é provável que ele seja um esferoide irregular, como outros asteroides. Ele está 16 vezes mais distante do Sol do que a Terra.
O trabalho é assinado por mais de 60 pesquisadores de 34 instituições, em 12 países, incluindo Braga Ribas e outros 10 brasileiros. Além do ON, participaram pelo Brasil o Observatório do Valongo/UFRJ, a Universidade Estadual de Ponta Grossa (PR), Polo Astronômico Casimiro Montenegro Filho/FPTI-BR, Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste), Instituto de Física e Química de Itajubá (MG) e Universidade Estadual Paulista (Unesp-Guaratinguetá).
A principal observação dos anéis foi feita com o telescópio dinamarquês (Danish) do Observatório La Silla, parte do Observatório Europeu do Sul (ESO), instalado nos Andes chilenos. Também contribuíram os observatórios brasileiros SOAR (também nos Andes chilenos), de Ponta Grossa e de Foz do Iguaçu.
FOTO: Ilustração de como seria a vista da superfície de Chariklo, com os anéis à vista e o Sol ao fundo. Crédito: ESO/L. Calçada/Nick Risinger
Clique aqui para ver mais detalhes, imagens e vídeos de Chariklo, produzidos pelo ESO: http://migre.me/ivWuX
Implicações. Segundo Braga Ribas, é provável que outros objetos pequenos do sistema solar também tenham anéis. “Seria muita sorte termos detectado o único sistema com anéis logo na primeira ocultação”, afirmou, em resposta ao Estado, numa coletiva de imprensa realizada pela internet. “Imagino que existam muito outros sistemas como esse por aí”, completou, destacando que a ocultação é o único evento que permite fazer esse tipo de detecção.
Descoberto em 1997, Chariklo é o maior asteroide conhecido de uma classe de objetos chamadosCentauros, que orbitam o sistema solar entre Júpiter e Netuno. Entre 400 e 500 deles são conhecidos, dos quais 15 estão sendo monitorados pelo grupo de pesquisa. A próxima ocultação de Chariklo agendada para observação deverá ocorrer em abril, na África. “Vamos tentar observar e detectar novamente os anéis”, disse Braga Ribas.
“Será muito interessante tentar encontrar anéis também ao redor de outros asteroides”, acrescentou Bruno Sicardy, co-autor do trabalho no Observatório de Paris. Ele quer entender porque os objetos docinturão principal de asteroides, localizado entre Marte e Júpiter, não têm anéis — muitos dos quais são maiores do que Chariklo e já foram observados por ocultações. “Chariklo pode ter algo que os outros asteroides não têm; alguma condição especial”, disse.
Os pesquisadores acreditam que Chariklo seja um asteroide de origem “transnetuniana” — ou seja, formado originalmente nas periferias mais geladas e distantes do sistema solar, além da órbita de Netuno –, que migrou para o interior do sistema solar mais “recentemente” (nos últimos 10 milhões de anos). É provável que seus anéis tenham se formado lá fora e foram mantidos durante o processo migratório.
INFOGRÁFICO ESTADÃO
Novo planetoide. Outra notícia interessante saída dessa periferia do sistema solar é a descoberta de um novo planetoide parecido com Sedna, o maior e mais distante dos objetos transnetunianos identificados até agora. O nome de registro dele — até que seja batizado com um nome “popular” — é 2012VP. Ele é, essencialmente, uma bola de gelo de 450 km de diâmetro que orbita o Sol numa trajetória ovalada e descentralizada, que faz ele se deslocar de 80 vezes (no ponto mais próximo) a 452 vezes (no ponto mais distante) a distância entre o Sol e a Terra.
A descoberta, assinada por Chad Trujillo e Scott Sheppard, está publicada na mesma edição da revista Nature, e representa mais uma peça no quebra-cabeça que os astrônomos tentam montar para explicar a formação do sistema solar e a atual composição dos seus limites mais extremos. Sedna e 2012VP são, por enquanto, os dois únicos integrantes conhecidos de uma população de objetos gelados que povoam uma região do espaço chamada pelos astrônomos de Nuvem Interna de Oort, que “começaria” a 50 vezes a distância entre o Sol e a Terra — muito além da órbita de Netuno e até do Cinturão de Kuiper, o aglomerado de corpos gelados que inclui o “ex-planeta” Plutão.
Trujillo e Sheppard estimam que haja algo em torno de 900 outro objetos parecidos com Sedna e 2012VP apenas na região do céu observada por eles. Não só isso, mas é possível que haja “lá fora” um objeto oculto, 10 vezes maior do que a Terra, cuja influência gravitacional estaria determinando essas órbitas “malucas” dos dois planetoides e outros objetos transnetunianos. Imagine só!
Sedna, com 1 mil km de diâmetro, é o objeto mais distante conhecido do sistema solar. O ponto mais próximo de sua órbita o coloca a 76 vezes a distância entre o Sol e a Terra (76 unidades astronômicas, ou AU) — mais próximo da estrela do que 2012VP. Em seu ponto mais distante, porém, ele chega a incríveis 1.000 AU.
(Post atualizado diversas vezes entre as 16h e 21h, para acréscimo e clarificação de informações. Atualizado novamente às 15h25 do dia 27.)
Fuente: http://blogs.estadao.com.br/herton-escobar/brasileiros-descobrem-asteroide-com-aneis/
Pergunta para o próximo vestibular: Imagine um objeto arredondado, que gira em torno do Sol e está rodeado de anéis. Que objeto é esse?
A) Júpiter; B) Saturno; C) Urano; D) Netuno; E) Um asteroide do qual você nunca ouviu falar; F) Todas as alternativas anteriores estão corretas
Acredite se quiser, mas a resposta certa, a partir de hoje, é F.
O nome do tal asteroide do qual você (provavelmente) nunca ouviu falar é Chariklo. Ele tem 250 km de diâmetro, vive entre as órbitas de Saturno e Urano, e é o primeiro objeto “não planeta” com anéis descoberto até agora no sistema solar, segundo um estudo internacional liderado por brasileiros e publicado na última edição da revista Nature.
Até agora, acreditava-se que apenas os quatro planetas gigantes tinham anéis. Os mais famosos e espetaculares são os de Saturno, mas Júpiter, Urano e Netuno também possuem anéis, ainda que de menor proporção e bem menos brilhantes (a ponto de serem “invisíveis” nas fotos que vemos normalmente).
FOTO: Ilustração científica de Chariklo e seus anéis. Crédito: Lucie Maquet
A descoberta de anéis ao redor do pequeno Chariklo foi uma surpresa para os próprios pesquisadores, que estavam de olho no asteroide por outros motivos, mais “rotineiros”. Em 3 de junho de 2013, Chariklo passou exatamente em frente a uma estrela, ocultando sua luz por um breve momento do ponto de vista de um observador na Terra. Astrônomos sabem quando esses eclipses (conhecidos, mas especificamente, como “ocultações”) vão acontecer e aproveitam esses eventos para estudar uma série de características dos objetos que causam a ocultação — por exemplo, para medir seu tamanho com maior precisão.
Foi o que planejaram fazer os pesquisadores nesse caso. Na noite de 3 de junho, 13 telescópios em 4 países (Brasil, Chile, Argentina e Uruguai) foram apontados para a estrela que seria ocultada por Chariklo. O resultado foi melhor do que se esperava: não só eles detectaram claramente o eclipse (de 12 segundos) causado pelo corpo principal do asteroide, mas também duas rápidas ocultações de brilho da estrela, 10 segundos antes e depois dele, causadas pelos seus anéis.
“Foi realmente uma grande surpresa. Não imaginávamos que poderia haver anéis ao redor de pequenos objetos como esse no sistema solar”, disse Felipe Braga Ribas, pós-doutorando do Observatório Nacional (ON), no Rio de Janeiro, que planejou e coordenou a campanha de observação da ocultação.
Análises posteriores dos dados permitiram determinar características detalhadas do sistema. São dois anéis, que os pesquisadores apelidaram de Oiapoque e Chuí: um muito denso, com 6,6 km de largura (mais interno); e outro bem menos denso, com 3,4 km de largura (mais externo); com um vazio entre eles de 8,7 km; posicionados a 400 km do centro do asteroide. Os cientistas acreditam que eles sejam compostos em grande parte por partículas de água congelada (gelo) e que tenham se formado após uma colisão de Chariklo com outro objeto, que produziu uma nuvem de detritos ao redor dele.
“São anéis parecidos com os de Saturno, muito brilhantes. Seria muito fácil vê-los se estivéssemos próximos”, disse Braga Ribas. O formato do corpo de Chariklo não é conhecido com exatidão, já que ele é muito pequeno para ser observado diretamente (como se faz com os planetas), mas é provável que ele seja um esferoide irregular, como outros asteroides. Ele está 16 vezes mais distante do Sol do que a Terra.
O trabalho é assinado por mais de 60 pesquisadores de 34 instituições, em 12 países, incluindo Braga Ribas e outros 10 brasileiros. Além do ON, participaram pelo Brasil o Observatório do Valongo/UFRJ, a Universidade Estadual de Ponta Grossa (PR), Polo Astronômico Casimiro Montenegro Filho/FPTI-BR, Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste), Instituto de Física e Química de Itajubá (MG) e Universidade Estadual Paulista (Unesp-Guaratinguetá).
A principal observação dos anéis foi feita com o telescópio dinamarquês (Danish) do Observatório La Silla, parte do Observatório Europeu do Sul (ESO), instalado nos Andes chilenos. Também contribuíram os observatórios brasileiros SOAR (também nos Andes chilenos), de Ponta Grossa e de Foz do Iguaçu.
FOTO: Ilustração de como seria a vista da superfície de Chariklo, com os anéis à vista e o Sol ao fundo. Crédito: ESO/L. Calçada/Nick Risinger
Clique aqui para ver mais detalhes, imagens e vídeos de Chariklo, produzidos pelo ESO: http://migre.me/ivWuX
Implicações. Segundo Braga Ribas, é provável que outros objetos pequenos do sistema solar também tenham anéis. “Seria muita sorte termos detectado o único sistema com anéis logo na primeira ocultação”, afirmou, em resposta ao Estado, numa coletiva de imprensa realizada pela internet. “Imagino que existam muito outros sistemas como esse por aí”, completou, destacando que a ocultação é o único evento que permite fazer esse tipo de detecção.
Descoberto em 1997, Chariklo é o maior asteroide conhecido de uma classe de objetos chamadosCentauros, que orbitam o sistema solar entre Júpiter e Netuno. Entre 400 e 500 deles são conhecidos, dos quais 15 estão sendo monitorados pelo grupo de pesquisa. A próxima ocultação de Chariklo agendada para observação deverá ocorrer em abril, na África. “Vamos tentar observar e detectar novamente os anéis”, disse Braga Ribas.
“Será muito interessante tentar encontrar anéis também ao redor de outros asteroides”, acrescentou Bruno Sicardy, co-autor do trabalho no Observatório de Paris. Ele quer entender porque os objetos docinturão principal de asteroides, localizado entre Marte e Júpiter, não têm anéis — muitos dos quais são maiores do que Chariklo e já foram observados por ocultações. “Chariklo pode ter algo que os outros asteroides não têm; alguma condição especial”, disse.
Os pesquisadores acreditam que Chariklo seja um asteroide de origem “transnetuniana” — ou seja, formado originalmente nas periferias mais geladas e distantes do sistema solar, além da órbita de Netuno –, que migrou para o interior do sistema solar mais “recentemente” (nos últimos 10 milhões de anos). É provável que seus anéis tenham se formado lá fora e foram mantidos durante o processo migratório.
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A descoberta, assinada por Chad Trujillo e Scott Sheppard, está publicada na mesma edição da revista Nature, e representa mais uma peça no quebra-cabeça que os astrônomos tentam montar para explicar a formação do sistema solar e a atual composição dos seus limites mais extremos. Sedna e 2012VP são, por enquanto, os dois únicos integrantes conhecidos de uma população de objetos gelados que povoam uma região do espaço chamada pelos astrônomos de Nuvem Interna de Oort, que “começaria” a 50 vezes a distância entre o Sol e a Terra — muito além da órbita de Netuno e até do Cinturão de Kuiper, o aglomerado de corpos gelados que inclui o “ex-planeta” Plutão.
Trujillo e Sheppard estimam que haja algo em torno de 900 outro objetos parecidos com Sedna e 2012VP apenas na região do céu observada por eles. Não só isso, mas é possível que haja “lá fora” um objeto oculto, 10 vezes maior do que a Terra, cuja influência gravitacional estaria determinando essas órbitas “malucas” dos dois planetoides e outros objetos transnetunianos. Imagine só!
Sedna, com 1 mil km de diâmetro, é o objeto mais distante conhecido do sistema solar. O ponto mais próximo de sua órbita o coloca a 76 vezes a distância entre o Sol e a Terra (76 unidades astronômicas, ou AU) — mais próximo da estrela do que 2012VP. Em seu ponto mais distante, porém, ele chega a incríveis 1.000 AU.
(Post atualizado diversas vezes entre as 16h e 21h, para acréscimo e clarificação de informações. Atualizado novamente às 15h25 do dia 27.)
Fuente: http://blogs.estadao.com.br/herton-escobar/brasileiros-descobrem-asteroide-com-aneis/
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How Big Is The Universe?
Beakus were commissioned to create three animated films that explain key concepts about our universe, with humour helping to explain the 'almost' unexplainable! Director Amaël Isnard also designed the films.
In 'How Big Is The Universe?' ROG astronomer Liz shows us the expanding nature of the Universe and how this affects the light reaching us from distant galaxies, some of which will remain forever hidden from our view.
If you like this, you might like 'What's Inside a Black Hole?' vimeo.com/89415660
or 'How Do We Know How Old The Sun Is?' vimeo.com/89413330
rmg.co.uk/schools/royal-observatory
In 'How Big Is The Universe?' ROG astronomer Liz shows us the expanding nature of the Universe and how this affects the light reaching us from distant galaxies, some of which will remain forever hidden from our view.
If you like this, you might like 'What's Inside a Black Hole?' vimeo.com/89415660
or 'How Do We Know How Old The Sun Is?' vimeo.com/89413330
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viernes, 21 de marzo de 2014
Bajo un miesmo cielo (Under the same Sky) by GalileoMobile
The documentary is already available with subtitles in eight languages; English, French, German, Greek, Italian, Portuguese (Portugal and Brazil), and Spanish. In order to reach more people, GalileoMobile seek your help to translate the documentary into more languages.
The translations are made through the dotSUB platform. If you wish to help, please send an email to contact@galileo-mobile.org or follow all the instructions at: http://galileomobile.wordpress.com/2014/03/10/help-translate-documentary/
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Cosmic Inflation Explained
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La mayor estructura del Universo
Es tan grande que se necesitaría viajar en una nave a la velocidad de la luz durante 4.000 millones de años para recorrerla de punta a punta
Un grupo internacional de astrónomos ha descubierto la mayor estructura del Universo, un gran grupo de cuásares, tan grande que se necesitaría viajar en una nave a la velocidad de la luz durante 4.000 millones de años para recorrerlo de punta a punta. Te explicamos cómo es en el videoblog «Materia Oscura», sobre estas líneas.
fuente:
http://www.abc.es/ciencia/20140321/abci-mayor-estructura-todo-universo-201403201631.html
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miércoles, 19 de marzo de 2014
Festa dos Equinócios de Outono e Primavera
Festa dos Equinócios de Outono e Primavera.
Unindo as Nações de todos os pontos da Terra , nós do URSO DEL SUL te convida carinhosamente a participar dessa brincadeira. Amanhã dia 20 de março hora UTC 16:57 para ambos hemisférios (verifique sua hora local) , meça a sombra do sol. Veja como proceder conforme o passo a passo, fotografe seu evento. E iremos compartilhar isso para o mundo.
O SOL PARA A PAZ !!
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Big Bang Discovery Opens Doors to the "Multiverse"
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A ocultação de Saturno pela Lua em 21 de março 2014!
Antônio Rosa Campos
CEAMIG – REA/Brasil - AWB
Na madrugada do dia 21 de março próximo, a Lua - 81% iluminada e com uma elongação de 128°, ocultará o gigantesco planeta Saturno cuja magnitude estará estimada em 0.3 (Figura 1). Proporcionando um belo espetáculo aos observadores munidos com pequenos instrumentos óticos como: binóculos, lunetas e telescópios, esse evento poderá ser observado numa grande extensão dos continentes africano e sul americano.
Observadores localizados na região insular do oceano índico (Ilhas Reunião, Maurício, Madagascar, Comores), bem como nações na África Meridional (África do Sul, Moçambique e nações adjacentes), também poderão acompanhar esse evento. Lembrando que na região insular o fenômeno já ocorre na fase do crepúsculo matutino e algumas regiões continentais, com o nascer do Sol. Abaixo são apresentadas às circunstâncias para algumas cidades do continente africano conforme é apresentado na tabela 1 abaixo.
Já os observadores localizados em regiões da Bolívia, Brasil e Paraguai poderão acompanhar esse evento, conforme é descrito na tabela 2 abaixo.
Além das circunstâncias de gerais de visibilidade e também de desaparecimento e reaparecimento acima mencionadas; abaixo está o mapa global com a faixa de visibilidade do fenômeno que abrange além da América do Sul, ilhas situadas no Oceano Atlântico, conforme é observado na figura 2.
O planeta Saturno, já conhecido desde os tempos antigos, continua sendo um dos planetas mais observados por parte dos astrônomos e também desperta o interesse do grande público quando se encontra próximo de suas oposições, Isso ocorre principalmente devido a plástica visual desse planeta apresentando seus anéis, e ainda uma grande quantidade de satélites naturais, sendo o satélite natural Titã (quando visível através da ocular) o que mais se ressalta devido a sua magnitude.
A importância do registro e observações desses eventos além de possibilitar ao astrofotógrafo o incremento do seu acervo fotográfico contribui também de forma pró-ativa, com que clubes, núcleos e grupos de estudos astronômicos; bem como ainda planetários e observatórios voltados a essa atividade, possam planejar as atividades de modo a receber o público, contribuindo assim com a difusão da ciência astronômica.
Sites recomendados:
"Como observar"
"formulário de reporte"
(ocultações de estrelas por asteroides).
Boas Observações!
Referências:
- Mourão, Ronaldo Rogério de Freitas - Dicionário Enciclopédico de Astronomia e Astronáutica, Ed. Nova Fronteira, Rio de Janeiro (RJ) - 1987, 914 P.
- Campos, Antônio Rosa - Almanaque Astronômico Brasileiro 2014, Ed. CEAMIG (Centro de Estudos Astronômicos de Minas Gerais), Belo Horizonte (MG) - 2013, 111P.
- Astronomical Software Occult v4.1.0.11 (David Herald - IOTA) - acesso em 17/10/2013.
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martes, 18 de marzo de 2014
Amazon Inhales More Carbon than It Emits, NASA Finds - NASA Jet Propulsion Laboratory
Amazon Inhales More Carbon than It Emits, NASA Finds - NASA Jet Propulsion Laboratory
Old-growth Amazon tree canopy in Tapajós National Forest, Brazil. A new NASA study shows that the living trees in the undisturbed Amazon forest draw more carbon dioxide from the air than the forest's dead trees emit. Image credit: NASA/JPL-Caltech
Old-growth Amazon tree canopy in Tapajós National Forest, Brazil. A new NASA study shows that the living trees in the undisturbed Amazon forest draw more carbon dioxide from the air than the forest's dead trees emit. Image credit: NASA/JPL-Caltech
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Supernovae by Richard Pearson
1/03/2014 | Supernovae from Richard Pearson on Vimeo.
Over the last 6 months there have been three reasonably bright supernovas on view for amateur astronomers, two in our own Milky Way galaxy, Nova Delphini & Nova Centauri which were easily visible to the naked eye, and one in the nearby galaxy Messier 82 which reached magnitude +10. Therefore In this month’s program we take a look at supernovae. Fuente: http://vimeo.com/user19219213 Richard Pearson
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lunes, 17 de marzo de 2014
Primera evidencia directa de la inflación cósmica
Los astrónomos han detectado la primera evidencia directa de la inflación cósmica, la dramática expansión del Universo que ocurrió hace 13.700 millones de años y que hasta ahora solo había sido teorizada.
Hace casi 14.000 millones de años, el Universo que habitamos comenzó con un extraordinario evento que inició el Big Bang. En la primera y breve fracción de un segundo, el Universo se expandió de manera exponencial, estirándose más allá de lo que puede ver el mejor de los telescopios. Todo esto, por supuesto, era solo teoría.
Los investigadores de la colaboración BICEP2 anunciaron hoy la primera evidencia directa de esta inflación cósmica. Sus datos también representan la primera visión de las ondas gravitacionales, u ondas en el espacio-tiempo. Estas ondas han sido descritas como los “primeros remezones del Big Bang”. Finalmente, los datos confirman una profunda conexión entre la mecánica cuántica y la relatividad general.
“La detección de esta señal es uno de los objetivos más importantes en la cosmología actual. Un montón de trabajo realizado por muchas personas nos ha traído a este punto”, dijo John Kovac (Centro Harvard-Smithsonian de Astrofísica, CfA), director de la colaboración BICEP2.
Estos sorprendentes resultados provienen de observaciones del telescopio BICEP2 del fondo cósmico de microondas (CMB); un débil resplandor dejado atrás por el Big Bang. Pequeñas fluctuaciones en este resplandor proporcionan pistas de las condiciones presentes en el Universo primitivo. Por ejemplo, pequeñas diferencias en la temperatura en el cielo muestran dónde eran más densas algunas partes del Universo, eventualmente condensándose en galaxias y cúmulos galácticos.
Dado que el CMB es una forma de luz, presenta las propiedades de esta, incluyendo la polarización. En la Tierra, la luz solar es dispersada por la atmósfera y se polariza, que es la razón por la que los lentes de sol ayudan a reducir el resplandor. En el espacio, el CMB fue dispersado por los átomos y electrones y también se volvió polarizado.
“Nuestro equipo buscó un tipo especial de polarización, conocido como ‘modo-B’, que representa un patrón de distorsión en las orientaciones polarizadas de la antigua luz”, dijo Jamie Bock (Caltech/JPL).
Las ondas gravitacionales oprimen el espacio a medida que viajan, y este apretón produce un patrón perceptible en el CMB. Las ondas gravitacionales tienen una “orientación”, pudiendo tener polarizaciones izquierdas o derechas.
“El patrón arremolinado del modo-B es una huella única de las ondas gravitatorias debido a su orientación”, dijo Chao-Lin Kuo (Stanford/SLAC). Por tanto, esta es una detección indirecta de las huellas dejadas por las ondas gravitacionales en el CMB.
El equipo examinó escalas espaciales en el cielo que abarcan alrededor de uno a cinco grados (de dos a diez veces el diámetro de la Luna llena). Para hacerlo, viajaron al Polo Sur para aprovechar su aire frío, seco y estable. Un lugar perfecto para observar las tenues microondas del Big Bang.
Se sorprendieron al detectar una señal de polarización modo-B más fuerte de lo que muchos cosmólogos esperaban. El equipo analizó sus datos durante más de tres años en un esfuerzo por descartar errores. También consideraron que el polvo en nuestra galaxia pudiese producir el patrón observado, pero los datos sugieren que es altamente improbable.
Acerca de las implicaciones de este descubrimiento, el físico teórico Avi Loeb de Harvard dijo que “este trabajo ofrece nuevos indicios de algunas de nuestras preguntas más básicas: ¿Por qué existimos? ¿Cómo comenzó el Universo? Estos resultados no solo son una fuerte prueba de la inflación, sino que también nos dicen cuándo tuvo lugar la inflación y cuán poderoso fue el proceso”.
Los papers que describen los detalles técnicos pueden encontrarse online enBICEP2.
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Ocultación de Saturno por la luna 21-03-2014 (para Atibaia, Sao Pablo, Brasil)
Detalles de la ocultación de Saturno por la Luna
21 de Marzo 2014 03:13:41 UT
Localidad: ATIBAIA Longitud: 046°34' O Latitud: 23°07' S Altura: 781 m
En el mapa de abajo se muestran las curvas límite norte y sur, así como las curvas de inicio y fin en el horizonte. Con el objeto de resaltar las condiciones de visiblidad de la ocultación, el color rojo de las curvas límite (norte o sur) indica que la altura solar es superior a -6 grados en esas posiciones, mientras que el color verde indica lo contrario, es decir, la altura solar es inferior a -6 grados.
Ocultación de Saturno por la Luna. (Datos para la posición del observador): ATIBAIA Contactos visibles: 1 2 3 4 Inicio inmersión:21/03/2014 01:30:02 TU Ángulo de entrada:149.5° Ángulo de posición del limbo iluminado:102.5° Altura solar:-55.7° Altura lunar: 18.2° Fin inmersión :21/03/2014 01:30:49 TU Altura solar:-55.9° Altura lunar: 18.4° Inicio emersión :21/03/2014 02:16:37 TU Altura solar:-63.0° Altura lunar: 28.5° Fin emersión :21/03/2014 02:17:27 TU Ángulo de salida :246.6° Ángulo de posición del limbo iluminado:102.4° Altura solar:-63.1° Altura lunar: 28.7° (Datos generales) Inicio de la ocultación:21/03/2014 01:05:10 TU Longitud: 53°59' 5"O latitud : 1°40'54"S Fin de la ocultación :21/03/2014 05:22:13 TU Longitud: 68°14' 4"E latitud : 20°19'46"S
Fuente:
http://efemeridesastronomicas.dyndns.org/
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Foto Cometa C/2014 E2 (Jacques)
Nuevamente nuestro colega Damian Peach, de King´s Lynn - Reino Unido, nos trae esta estupenda foto tomada el 16 de marzo del reciente cometa C/2014 E2 (Jacques) descubierto por Critovao Cristovao Jacques, de Belo Horizonte - Brasil, los pasados días. Actualmente tiene una magnitud 11 y se estipula que llegará a 7 por el mes de Julio. El cometa lo podremos encontrar entre los límites de la Constelación de Hydra y Centauro. El cuerpo se va desplazando hacia el norte.
La imagen fue tomada desde un telescopio CDK de 20" con cámara FLI, filtro LRGB: L: 8x2min, RGB:1x2min. Podemos decir que la imagen es estupenda debido a que las condiciones para su observación no son las más favorables debido a la fase llena de la Luna. Como dijo Damian "un trabajo de aquellos".
La imagen fue tomada desde un telescopio CDK de 20" con cámara FLI, filtro LRGB: L: 8x2min, RGB:1x2min. Podemos decir que la imagen es estupenda debido a que las condiciones para su observación no son las más favorables debido a la fase llena de la Luna. Como dijo Damian "un trabajo de aquellos".
Excelent job Damian. Thanks again for share with us. Good skies.
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domingo, 16 de marzo de 2014
A new comet sails up the Milky Way… Image: Comet Jacques’ path across the sky
A new, potentially bright comet has been discovered by a team in Brazil.Currently only visible from the Southern Hemisphere. C/2014 E2 (Jacques) is currently somewhere between magnitude 11.5 and 13 (the predicted ephemeris values are around 14.5, but this is incorrect). It may get to be as bright as magnitude 8, or even a bit more. At the very least it will be an easy object in small telescopes, if not binoculars.
It is just outside the orbit of Mars at the moment, and is already showing a nice little tail and a decent coma, despite substantial interference from Moonlight. For the next few nights viewing will be difficult with the nearly full Moon close to the comet, but after Tuesday the comet rises before the Moon and will be better to see.
C/2014 E2 is moving rapidly, it is currently skimming between Hydra and the Milky way, and there should be some nice imaging opportunities. From now to approximately 25 May the comet will be well placed for imaging. After this it is too low in the evening twilight.You can get an ephemeris from the minor planet ephemeris service.
The comet is at Perihelion on 3 July, but will be too close to the Sun to see. After perihelion it will be a northern hemisphere object only, but still reasonably bright. It is closest to Earth on August 30th, when it is 0.57 AU away, and will probably be around magnitude 8 or 9 at this time.
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Cometa Jacques é do Brasil
O belo telescópio do observatório SONEAR sob a luz do luar
Muitas descobertas acidentais foram feitas na história da ciência. Mas quando um grupo faz duas descobertas seguidas, em curto espaço de tempo, não há acidente. Só a competência técnica explica. Esse é o caso do cometa Jacques, o segundo descoberto pelo Observatório SONEAR, em Minas Gerais. O achado acaba de ser confirmado pela IAU (União Astronômica Internacional).
Muitas descobertas acidentais foram feitas na história da ciência. Mas quando um grupo faz duas descobertas seguidas, em curto espaço de tempo, não há acidente. Só a competência técnica explica. Esse é o caso do cometa Jacques, o segundo descoberto pelo Observatório SONEAR, em Minas Gerais. O achado acaba de ser confirmado pela IAU (União Astronômica Internacional).
Já contamos aqui a descoberta do primeiro cometa 100% nacional, descoberto pela equipe do SONEAR no começo do ano. Naquela ocasião, os astrônomos amadores liderados por Cristóvão Jacques haviam identificado o objeto, mas não tinham certeza de sua natureza cometária. Quando isso acontece, as regras de nomenclatura sugerem que o cometa leve o nome do observatório que primeiro reportou sua existência. Por isso, ele se tornou o cometa SONEAR. Nesta segunda descoberta, logo de cara foi possível identificar uma coma (uma atmosfera tênue em volta do objeto, fruto da evaporação de material volátil do objeto) nas imagens produzidas em Oliveira, no interior de Minas Gerais. Resultado: após outros astrônomos espalhados pelo mundo confirmarem o achado, o cometa foi batizado oficialmente com o nome de seu descobridor. C/2014 E2 JACQUES.
Fuente :
http://mensageirosideral.blogfolha.uol.com.br/2014/01/23/o-primeiro-cometa-do-brasil/
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